" Carta a ti, que podes ser Lisboa em cores de ou outra alguém. Gosto como o teu cabelo esvoaça ao vento, como ramas de árvores de folhagem persistente, ou que, folha planando, caias docemente por esta altura rubras de muito amarelo. Gosto de gostar de ti e de me perder nas tuas ruas, trincheiras pele com pele, corpo em colinas de montanhas feita cidade. Cada detalhe teu é um beco meu e cada largo um planalto do corpo, o umbigo uma fonte e a tua estrutura óssea saliente pequenasespinhas da cidade. Lisboa é um constante folhear de cartas de amor, a ti e à cidade que nos faz. "
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
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1 comentário:
grande experiência!
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