sexta-feira, 20 de novembro de 2009
ontem estive aqui
num "difícil poema de Amor"
luís vaz 73
sentados dispersos por entre os músicos e instrumentos (uma harpa gigante, um violino, sopros e sons africanos), rodeados de imagens que se projectam que nem slides, o som em improviso-estudado que nos leva...
A partir de Os Lusíadas, de Camões, Jorge Peixinho compôs um sónico poema electrónico e, depois, Ernesto Sousa deu-lhe uma roupagem musical concebida numa instalação mixed media. Assim nasceu Luís Vaz 73, exibida meia dúzia de vezes entre 1975 e 1981 e, entretanto, desaparecida. A Gulbenkian recupera-a agora. DN Artes
"No âmbito da exposição Anos 70. Atravessar Fronteiras apresentada no Centro de Arte Moderna (CAM), que junta centena e meia de obras de mais de 100 artistas representativos desta década, fortemente marcada pela revolução de 25 de Abril de 1974, e dominada pela energia, contaminação e experimentação. Será exibida, 28 anos depois, a obra multimédia Luís Vaz 73, criação conjunta de Jorge Peixinho (1940-1995) e Ernesto de Sousa (1921-1988). A primeira projecção terá lugar no dia 19 de Novembro, quinta-feira, às 18h30, na Sala Polivalente do CAM, com improvisação instrumental do Grupo de Música Contemporânea de Lisboa."
de 20 de Novembro a 13 de Dezembro
terça-feira a domingo
duas sessões diárias das 13h00 às 14h30 e das 16h30 às 18h00
e terminei a dançar e ouvir tango e músicas do mundo com anumamanta na Braço de Prata. sentiu-se BsAs em Lisboa.
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